…
Eu sinto…
Saudades do teu
sorriso apertado
Da tua voz doce quase
rouca
De como abanavas as
pernas, agitado,
Saudades do teu
cabelo ondulado
Que enfiavas atrás
da orelha, arrumado,
Do teu kispo azul
escuro tão usado
Do teu corpo perfeito
e exercitado
Das tuas mãos, nas
minhas, se terem demorado…
Mas ainda tenho mais
saudades,
Dos passeios à
beira-mar que nunca fizemos
Das gargalhadas que
nunca partilhámos,
Das palavras de
amor que nunca dissemos,
Das mãos que nunca
entrelaçámos
Dos olhares que
nunca trocámos,
Dos beijos que
nunca demos…
Da oportunidade que
nunca tivemos…
Saudades tão
selvagens
Que só tu as podes domar
Que me consumem
Por todos os meus dias,
Que sem ti são
noites, sem luar.
Toma-me nos teus
braços
Não precisas de te
ajoelhar
Não precisas de me
decifrar
Olha-me nos olhos simplesmente
Como nunca antes fizemos…
E acorda-me,
Sela o meu coração ao
teu,
Com um longo e impetuoso
beijo,
Aquele beijo que nunca
demos…
S.R.
Uma verdadeira ode sem dúvida alguma!
ResponderEliminarBjxxx
Ontem é só Memória | Facebook | Instagram
Que palavras tão belas, gostei de ler! :) Beijinhos
ResponderEliminar--
O diário da Inês | Facebook | Instagram
R: fraldas é daquelas coisas que infelizmente temos q descobrir o que funciona connosco... ou melhor com o bebé se resultar com a carteira, ainda melhor ahahahah
ResponderEliminarBeijinhos,
O meu reino da noite
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Há saudades infinitas, porque há memórias que nunca esquecemos. E, em parte, ainda bem, porque fazem parte da nossa história.
ResponderEliminarAdorei o teu poema *-*
r: Eu é que agradeço, minha querida!
Gostei imenso do poema.
ResponderEliminarÉ excelente, parabéns pela inspiração.
Sandra, continuação de boa semana.
Beijo.